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Como reproduzir Canário belga

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Como reproduzir Canário belga


Normalmente o Canário Belga ou Canário do Reino se reproduz entre os meses de agosto a dezembro, começando o processo de conquista da fêmea e acasalamento na 2ª quinzena de Julho, assim os primeiros ovos são postos logo no começo de agosto. Apesar da época citada ser a melhor para a procriação, é possível reproduzir os casais durante todo o ano, desde que eles não estejam mudando de penas e que não faça muito frio durante o inverno.

O melhor indício de que o macho está pronto para o acasalamento é o canto, uma vez que os canários começam a cantar fortemente, com gorjeios demorados e altos, ficando muito ativos. cantando e pulando de um poleiro para o outro. As canárias começam a “esquentar”, respondendo o canto do macho com uns piados altos, batendo as asas, pulando entre os poleiros e “abaixando-se”, dando sinais de que está pronta para a reprodução.

Quando ambos estiverem dando sinais de estarem prontos, a melhor forma de fazer a união do casal é colocando-os na gaiola de criação, ainda separados pela grade divisória, ou então aproximar as gaiolas e deixar que eles se vejam, assim o macho cantará mais forte ainda, buscando conquistar a fêmea, que por sua vez irá abaixar para o macho, mostrando a intenção de ambos. Neste ponto basta juntar os dois e que provavelmente o acasalamento acontecerá de imediato.

A fêmea irá botar de 3 a 4 ovos em dias seguidos, sempre na parte da manhã, podendo acontecer 01 intervalo de 01 dia entre 01 ovo e outro. A maioria dos criadores retira os ovos assim que eles são postos, substituindo-os por “ovos indez” (ovos de plástico), colocando-os em um pote contendo sementes ou algodão. Tome cuidado ao pegar os ovos, pois eles são pequenos e frágeis, podendo quebrar se forem manuseados de forma errada. Você também pode recolher os ovos com a ajuda de uma colher. Lembre-se de virar os ovos diariamente, isto evita que a gema grude na casca, fazendo com que o embrião não se desenvolva. Os ovos retirados devem ser colocados no ninho na noite do 3º dia, sendo que teoricamente a fêmea irá dormir no ninho, botar o 4º ovo pela manhã e começar a chocar. Este procedimento é importante pois faz com que todos os filhotes nasçam praticamente no mesmo horário, evitando diferenças de tamanho entre eles, o que poderia causar a morte dos menores.

Após 13 dias do início do choco os filhotes nascem, podendo ocorrer 01 atraso de até 02 caso o clima esteja frio, após o nascimento os pais fazem todo o trabalho de alimentação dos filhotes, sendo necessário deixar na gaiola apenas os alimentos comuns acrescidos de papa de ovo, couve, almeirão, jiló, ovo cozido… Com aproximadamente 20 dias os filhotes começam a sair do ninho e experimentar os primeiros voos e com cerca de 01 mês começam a comer sementes e podem ser separados dos pais.


Fonte: Nação dos passaros

Doenças em canário belga

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Doenças em canário ''belga''


ENTERITE 

Dores abdominais, diarréia, plumas da cloaca sujas pelas fezes, estrias de sangue. Abdômen duro, vermelho violeta. Pára de cantar. Tem muita sede. Emagrecimento rápido. Dependendo da causa: Vermífugos, coccidiostáticos, antibióticos, antimicóticos. Eliminar as verduras. É útil a administração de 2 gotas de Aderogil no bebedouro de 50 cc. 

INDIGESTÃO / CONSTIPAÇÃO 

Ventre inchado. Fezes duras, cloaca inchada e de cor vermelha. Dificuldade de evacuação. Dar no bico 2 gotas de óleo de parafina. Introduzir, prudentemente, na cloaca um pouco de azeite de oliva. Administrar verduras, maçã e infusão de tília para beber. 

COLIBACILOSE 

Sonolência. Falta de apetite. O pássaro se retira para um canto da gaiola. Diarréia esverdeada que deixa as penas ao redor da cloaca sujas. Vômitos freqüentes de alimentos misturados a uma substância e a um fluido esverdeado. Nesses casos a mortalidade é muita elevada entre o primeiro e o segundo dia. Dentre outros, mencionamos: Zooserine, quemicetina solúvel, Cloranvex e Gentamicina (colírio 1 gota no bico). A medicação deve ser oferecida conforme a bula. 

SALMONELOSE

Na forma fulminante o pássaro se retira para um canto da gaiola e fica a dormir, com as penas soltas, asas caídas e com a respiração ofegante. Morte repentina. A parasitose em forma fulminante tem incubação de 1 a 3 dias. O mesmo descrito no item 3. Além desse, pode ser feito tratamento com sulfas (Vetococ, Neosulmetina, Coccirex). Nota: Durante a criação deve ser evitado o uso indiscriminado de produtos com sulfa, porque esterilizam o macho por 22 dias aumentando bastante o risco de complicações com Cândida. 

SALMONELOSE 

Na forma aguda o pássaro pára de cantar. Falta-lhe vivacidade e o mesmo se retira para o canto da gaiola com as penas eriçadas e os olhos semi-cerrados. Inapetência, muita sede e diarréia verde-amarelada. Cloaca suja de fezes, ventre inchado e respiração ofegante. Além dos medicamentos indicados no caso precedente, dar sulfas com os cuidados recomendados. Os pássaros que conseguem ser curados ficam por via de regra, portadores de germes. 

STREPTOCOCOS 

Sono contínuo. O pássaro se isola em um canto da gaiola. Cloaca suja pela diarréia. Emagrecimento rápido. Respiração ofegante. A cauda e as asas caídas. Aumento do ritmo respiratório, bico aberto. O pássaro pode, de tempos em tempos, emitir ruído agudo. Durante 5 dias deve ser oferecido ao pássaro doente um dos seguintes produtos: 100 PS (vide bula), Linco Spectin (1 g para 1,5 I. de água), Tylan 200 (1 gota no bico). 

TIFOS 

Asas caídas, penas soltas e diarréia verde. Mortalidade muita elevada e rápida, entre 12 e 24 horas. O mesmo que os itens 3 e 5. 8 - 

HEPATITE 

Falta de apetite ou fome exagerados. Manchas violáceas no ventre, com hipertrofia do lóbulo hepático Pro Livre (5 gotas no bebedouro) noz vômica, Antitóxico SM (vide bula), Epocler (10 gotas no bebedouro por 5 dias). Recomenda-se suspender a farinhada e manter somente alpiste e chicória. 

VARIOLA / BOUBA 

(Forma Aguda) A princípio, não apresenta nenhum sintoma particular. O pássaro fica apático e se retira para um canto da gaiola com as penas eriçadas e respiração difícil. Na chamada forma diftérica o vírus provoca o aparecimento de pequenas placas como se fossem membranas branco amareladas na boca e nas vias respiratórias causando sérios problemas. Neste caso a antibioticoterapia é geralmente ineficaz; a única ação válida é preventiva por vacinação. Existe a francesa "Kanapox" Rhone Merieux e a americana "Poximune C" Biomune Inc. 

VARIOLA / BOUBA

(forma crônica) A princípio, a queda de pequenas penas ao redor dos olhos. As pálpebras engrossam. Pode parecer plefarite com secreção purulenta que fecha o olho. Lesões epiteliais típicas da varíola. Furúnculos com até 5mm de diâmetro, de cor amarelada/esbranquiçada cheios de líquido purulento. Por vezes eles se cobrem de uma membrana que parece casca e atinge com mais freqüência a fixação do bico junto a cabeça e cavidade interna do bico, faringe e ouvidos. As generalidades dos sintomas são aquelas da forma aguda A forma cutânea pode ser tratada com tintura de iodo ou mercúrio cromo em uma solução alcoólica a 3% ou Thuya. A Quemicetina (4 gotas no bebedouro) pode, em alguns casos, mostrar eficiência. 

CORIZA 

Falta de vivacidade, anorexia, corrimento de cerume das narinas, que pode se tornar um ranho purulento, continuamente freqüente, com tosse. Respiração difícil. Mucosa congestionada Limpar as cavidades das narinas com algodão impregnado com permanganato de potássio solução 1/1000. Dar um dos seguintes remédios 100 PS conforme a bula. Linco Spectrin 1 g em 1,5 L. de água, Tylan 200, 1 gota no bico. O tratamento deve ser mantido até o desaparecimento da doença. 

DOENÇA RESPIRATÓRIA 

(crônica) - D.R.C Dificuldade de respiração, espirros, corrimento nasal e ocular. Esta doença é bastante semelhante a coriza. Tylan 200 (1 gota no bico), Linco Spectin (1g em 1,5 I. de água), Ofticor (2 gotas no bico). Tratamento de 1 semana. 

SINUSITE INFECCIOSA 

Corrimento freqüente das narinas e dos olhos que ficam injetados com inchação ao seu redor, podendo apresentar pus. O pássaro não come e permanece com a cabeça embaixo das penas recolhido num canto do poleiro ou no fundo da gaiola. Esfrega, seguidamente, o bico contra o poleiro ou arame. Respiração difícil. Lavar as narinas e olhos com água morna. Pingar 1 gota de Hidrossin em cada narina. Na água pode ser usado Auromicina Avícola, Vetococ, Tylan 200 ou Linco Spectin. A medicação deve ser oferecida conforme a bula. 

PNEUMONIA 

Falta de vivacidade. Respiração difícil. O bico pode ficar com uma cor violeta. O pássaro coloca a cabeça para trás debaixo da asa. A cauda acompanha o ritmo respiratório. Febre, asas caídas, penas eriçadas Baytril ou Tylan 200 (1 gota no bico) Linco Spectin, Oftcor (2 gotas no bico). Reforçar a alimentação adicionando vitaminas na farinhada. 

AEROSACULITE 

Respiração difícil e ruidosa com silvos pronunciados. Falta de vivacidade, o pássaro fica infértil e não canta. O mesmo do item 14. 

ASMA 

Respiração difícil com acesso asmático muito intenso e freqüente. queda do poleiro; morte por asfixia. Nos casos muitos graves, imobilidade, olhos entreabertos, penas soltas. Respiração acelerada intermitente com emissão do pequemos gemidos. Administrar os mesmos medicamentos do item 14. 

MUDA ANORMAL


Muda de penas fora de tempo, irregularidade na formação das penas ou quedas contínuas. Identificar e sanar o problema que pode ser: Mudanças bruscas de temperatura; excesso de calor ou frio; local muito úmido ou muito seco; correntes de ar; mudança de alimentação; Stress; baixa luminosidade durante o dia; excesso de luminosidade artificial. Identificada a causa, administrar boa farinhada enriquecida com vitaminas e minerais diariamente. 

TEIGNE 

Manchas redondas ao redor das pálpebras, perto do bico ou ainda nos ouvidos com formação de escamas secas. Desinfetar bem a gaiola, com Biocid. Aplicar com cautela pomada antimicótica, Canesten. 

PARASITOSE EXTERNA 

Queda de plumagem, emagrecimento, anemia demonstrando as patas pálidas e olha comprimidos Desinfetar a casa 3 meses com Kil Red (20 g para 6 litros de água), gaiolas, equipamentos e pássaros. É indispensável que o produto seja pulverizado nas paredes e estantes. O SBP também pode ser usado, contudo, como se volatiliza rapidamente, o risco de reinfestaçâo é maior. 

PIPOCAS DA PATAS

Inchação das juntas e furúnculos nas patas. Aplicar pomada Nebacetin até a cura e dar na água 5 gotas de Benzitrat. 

STREES 

O pássaro fica sonolento, abatido. Muito especialmente ao retornar de exposições ou viagens longas. Tumulto dentro do canaril provoca agitação nos pássaros, causando-lhes stress. Administrar vitaminas: Potenay 812, ou Vita Gold (5 gotas no bebedouro) e farinhada reforçada com Rosivolt, maça, verdura e jiló 

INFERTILIDADE

Ovos claros, o pássaro não entra em forma para reprodução . A fêmea recusa sempre o macho ou vice versa. Vitaminas e alimentação sadia devem ser oferecidos aos pássaros para que na época da reprodução estejam em forma. E recomendável adicionar em 1 quilo de farinhada seca 2 gramas de Vitamina "E" em pó. 

CANDIDIASE 

Penas arrepiadas, falta de apetite, dificuldade para ingerir alimentos, vômitos e as vezes diarréia Assim que aparecer os primeiros sintomas, bons resultados são conseguidos com Micostatin (1 gota no bico) e 8 gotas no bebedouro. Nizoral (1 comprimido transformado em pó adicionado a 1 quilo de farinhada seca) também produz bom efeito. 

COCCIDIOSE

A cossidiose raramente provoca mortes rápidas. As penas ficam eriçadas, a ave fica abatida surgindo 0 osso do peito saliente, chamado de peito de falcão. Desidratação e diarréia com fezes com estrias de sangue ou de coloração bem escura. Vetoco, Coccirex e Amprolium. Os medicamentos devem ser ministrados de acordo com as bulas. Recomenda-se adicionar a farinhada complexo vitamínico e Hidrax ou Pedyalite. 

ASPERGILOSE RESPIRATÓRIA 

O tratamento é difícil; o ideal é prevenir tratando as sementes com um alumino silicato (seqüestraste). De qualquer forma a cura pode ser tentada com Ancotil na dosagem de 120 a 250 mg por quilo de farinhada seca, oferecida por 3 dias. Movimento de cauda acompanhando a respiração, abrir e fechar do bico com muita freqüência. A respiração em alguns casos é bastante ruidosa. Não há tratamento satisfatório com medicamentos específicos, contudo, algum resultado pode ser conseguido com NF 180 (2 g para 1 quilo de farinhada seca) e complexo vitamínico para melhorar a resistência. 

ÁCAROS RESPIRATÓRIOS 

Acesso asmático repentino, porém mais freqüente à noite e à tardinha, ou depois de se alimentar. Respiração penosa, sibilante, com assobio. Acesso de tosse com expectoração contento muitas ácaros. Plumagem em desalinho, abertura do bico sincronizada com os movimentos respiratórios. Após as crises, os pássaros voltam ao estado de aparente normalidade. A presença de ácaros respiratórios Sternostoma Traqueacolum - ocorre, em maior ou menor grau, na maioria dos criadouros. Isolar o pássaro doente. Desinfetar as gaiolas todos os dias com solução Biocid na proporção 2 ml por litro de água. Aplicar vacinação adotando o processo de arrancar algumas penas da coxa do pássaro, esfregando, levemente, uma gota de Ivomec. A medição deve ser repetida 15 dias após e na segunda aplicação da vacina não havendo melhora do pássaro, o mesmo não está acometido de ácaros, devendo ser tentado outro tratamento. 

CARÊNCIA DE VITAMINAS 

Falta vigor, queda de penas fora de época e falta de apetite. Os machos não cantam e de modo geral pássaro fica adormecido durante o dia no fundo da gaiola. Oferecer 5 gotas de Potenay B12 ou Vita-Gold em bebedouro de 60 ml de água, diariamente. Alternar com Ferro SM no bebedouro por período de 15 a 20 dias. Alimentação enriquecida com maça, jiló e verduras em dias alternados durante 30 dias. Banhos nos dias quentes e sol durante 15 minutos no horário da manhã. A farinhada com ovo cozido não deve faltar. 


Fonte: Nação dos passaros

Alimentação do canário belga

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Alimentação do canário ''belga''


Como todo ser vivo, as necessidades de alimentos variam em função das fases da vida, da temperatura ambiente, do clima em que os canários vivem. Se estão em muda; a troca de penas é um processo extremamente penoso e crítico para os pássaros, exigindo elementos nutritivos especiais, suas necessidades são diferentes, por exemplo, da pós-muda, quando estão aguardando a nova estação de cria, se exercitando nas voadeiras, cantando, brigando entre si. Durante a reprodução, a cria dos filhotes exige muito das fêmeas, que se estressam e ficam mais vulneráveis às doenças oportunistas.

Balanceamento básico de sementes:

Alpiste 40%

Niger 20%

Nabo 10%

Colza 5%

Aveia 5%

Cânhamo 5%

Linhaça 5%

Outras sementes 10%

Ministrar semente de perila, pois é uma semente muito importante e nutritiva. Eficaz em pássaros com abdome inflamado e diarreia.

O balanceamento deve ser alterado de acordo com os períodos citados abaixo.

• Reprodução: A recomendação para nossos canários é que neste período, os teores de Proteínas sejam mais elevados devido às necessidades dos filhotes, e os teores de Carboidratos e Lipídeos sejam menores, pois assim os canários serão levados à ingerir mais alimentos para atender as suas necessidades calóricas. 

• Muda: Nesse período, as gorduras são mais desejadas, pelo efeito positivo sobre a formação das penas, e deposição de lipocromo. Os grãos escuros ( colza, niger, linhaça, cânhamo ), usados sempre com parcimônia, devido aos altos teores de gordura em suas composições. 

• Repouso: Neste período, quando as Proteínas são menos necessárias, as Energias feverão ter seus teores elevados (Carboidrados e Lipídios). 

• Verduras: Fornecer verduras e legumes, tais como almeirão, couve, jiló, chicória e pepino... são muito úteis como complemento alimentar especialmente na época da muda de penas. As verduras são ricas em várias vitaminas além de ajudar o bom funcionamento do intestino. Usá-las com parcimônia e levar em conta que um canário pesa por volta de 10 a 15 gramas, não deve comer uma folha inteira de couve ou almeirão. 

• Padronize sua alimentação e desde que esteja dando certo não mude. Existem milhares de fórmulas de farinhadas. Você acabará adotando a sua própria de acordo com suas conveniências. No mais, sucesso na próximo estação. 

• Ovos: Fornecer duas vezes por semana ovos cozidos. São ricos em vitamina E e Proteína. 

• Areia: Nós criadores sabemos que as aves em geral não possuem dentes, como nos canários o processo de digestão ocorre quando os músculos da moela se contraem triturando os grãos de alimento ingeridos, é nesse processo que a areia desempenha um papel fundamental. É a areia que permite que a "trituragem" que antecede à digestão se proceda de maneira completa, permitindo que a ave possa extrair do alimento todo o seu valor nutritivo. A areia que é ingerida pela ave vai para moela, fazendo as vezes dos dentes, ajudando a triturar e facilitando a digestão dos alimentos. Por esta razão o canário deve sempre ter à sua disposição uma quantidade de areia grossa, lavada e peneirada, se possível esterilizada e seca ao sol, pode-se acrescentar junto desta areia a casca de ovo que pode ser fervida e moída ou triturada no liquidificador após secar ao sol por alguns dias, a casca não deve ser triturada muito no liquidificador para evitar que vire pó, e que fique num tamanho em que o canário possa escolher, onde junto com a areia irá na moela. A casca de ovo é uma rica fonte de cálcio o qual é indispensável para a vida das aves. A areia deve permanecer diariamente pois as aves saberão quanto e quando se alimentar. 

• Água: Como em todos os seres vivos a maior parte que constitue o corpo é água, como não poderia de ser os canários também possuem água em seu corpo 60%. Uma ave pode ficar sem comer e perder suas gorduras e proteínas e ainda sobreviverá.


Fonte: Nação dos passaros
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